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A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães

Retábulos, Teatro Oficina, fotografia Paulo Pacheco
A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A Oficina é uma Cooperativa de Interesse Público com participação maioritária da Câmara Municipal de Guimarães, mas com uma equipa e gestão e programação totalmente independentes. Gere e programa o Centro Cultural Vila Flor (música, artes performativas e novo circo, galeria de arte), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (arte contemporânea e coleção José de Guimarães), a Casa da Memória de Guimarães (centro interpretativo territorial, património e artesanato), o Centro de Criação de Candoso (residências artísticas), o Espaço Oficina (oficinas de teatro, laboratórios da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho e criação), o Teatro Oficina (companhia de teatro) e um serviço de Educação e Mediação Cultural (transversal a todo o programa e com dois projetos escolares de educação artística).
Alkantara

©alkantara
Alkantara dedica-se há mais de 25 anos à promoção e desenvolvimento de projetos na área das artes performativas, assumindo, a partir de Lisboa, um papel fulcral na constituição de uma comunidade internacional que não admite fronteiras físicas, artísticas e disciplinares.
O Alkantara Festival é um evento bienal que desde 2008 apresenta em Lisboa um programa de espetáculos, conversas, concertos e festas que contribui para a reflexão sobre práticas artísticas na sua relação com as questões da sociedade contemporânea. Ao longo do ano, o Alkantara desenvolve um programa de residências artísticas, encontros internacionais e apresentações públicas, no Espaço Alkantara.
Deste 2016 e até 2022 produz o projeto Sete Anos Sete Peças da coreógrafa Cláudia Dias, que se desdobra em várias partes: produção de uma peça por ano, um projeto editorial e um projeto de formação em escolas.
Associação Amigos do Coliseu do Porto
Coliseu Porto Ageas – foto João Octávio
Associação Amigos do Coliseu do Porto
O Coliseu do Porto inaugurou a 19 de dezembro de 1941 e está classificado como Monumento de Interesse Público. Ícone do modernismo, a decoração de estilo clássico coabita com os equipamentos e tecnologias mais recentes, proporcionando um ambiente único e totalmente preparado para receber os melhores espetáculos. A Sala Principal tem uma lotação de 3.000 lugares sentados e 4.000 lugares em plateia em pé, dispõe de uma pista de circo com características únicas no país, de um generoso fosso de orquestra para grandes óperas e cine-concertos, e de condições acústicas ímpares.
Em 1995, forma-se a Associação Amigos do Coliseu do Porto, empresa privada de utilidade pública e sem fins lucrativos, que se torna proprietária deste teatro. Os associados de referência são o Ministério da Cultura, a Câmara Municipal do Porto e a Área Metropolitana do Porto. Tem como missão proporcionar uma oferta cultural independente, plural e contínua aos seus públicos, complementando a programação de acolhimento com uma aposta cada vez mais sólida na programação própria de qualidade.
EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural

Pormenor Sala Luís Miguel Cintra, Teatro Municipal São Luiz, fotografia Estelle Valente
EGEAC
Há mais de 20 anos que a EGEAC desenvolve a promoção, preservação e dinamização da atividade cultural de Lisboa, através da sua atividade de rua e da gestão de espaços como os teatros São Luiz e LU.CA, diversos museus, galerias de arte e monumentos como o Padrão dos Descobrimentos e o Castelo de São Jorge. Enquanto ator de intervenção privilegiada na cidade, a EGEAC assegura uma programação multidisciplinar, abrangente, inclusiva e democrática, procurando ser um agente ativo e recetivo, atuando tanto na esfera contemporânea como na mais popular.
Tem como visão e missão ser líder na criação e promoção cultural na cidade de Lisboa, referência na gestão de espaços e eventos culturais, agente de valorização patrimonial, catalisador de uma rede artística e cultural. Pretende criar uma personalidade cultural única e distintiva para a cidade de Lisboa, estimulando a criação e promoção artística, investindo em projetos culturais de referência e potenciando o diálogo entre a cidade e os seus públicos locais, nacionais e internacionais.
Fundação Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém, fotografia Hugo Santos Silva
FUNDAÇÃO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
O Centro Cultural de Belém (CCB), projeto da autoria dos arquitetos Vittorio Gregotti (italiano) e Manuel Salgado (português), é gerido por uma Fundação que tem por missão a promoção da cultura, em particular da portuguesa, no domínio de todas as artes.
Localizado na parte ocidental de Lisboa, junto ao rio Tejo, o CCB foi inaugurado em 1993, após ter acolhido a Presidência das Comunidades Europeias.
O Centro desdobra-se em edifícios separados por ruas, praças e pontes, constituindo, no seu conjunto, um espaço vivo onde se trabalha, se passeia e onde se pode fruir a capacidade criadora dos grandes artistas de todos os tempos.
Ainda que privilegiando as formas de expressão contemporâneas, pode-se aqui assistir a espetáculos de música e canto, dança e teatro, visitar exposições e participar numa multiplicidade de atividades dirigidas a diferentes públicos e várias faixas etárias.
Fundação de SERRALVES
Instituto Politécnico do Porto
Teatro Helena Sá e Costa – ESMAE /IPP
A Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico do Porto, nas áreas de formação da Dança, Música e Teatro.
Acolhe no seu seio o Teatro Helena Sá e Costa (THSC), que tem como missão divulgar e fomentar as Artes, enquanto potenciador do processo do conhecimento e do crescimento integral do indivíduo, experimentando outras tendências e suportando movimentos de projetos artísticos embrionários dentro e fora da instituição.
Atualmente o THSC tem como estratégia a apresentação de novas criações, bem como o acolhimento de produções internas e externas nas áreas performativas.
O Espaço do Tempo
O Espaço do Tempo
Produções Independentes
PRODUÇÕES INDEPENDENTES
Teatro Nacional de São João

Teatro Nacional de São João, fotografia João Tuna
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO, E.P.E.
Fundado na década de 1990, o TNSJ afirmou, sob a direção de Ricardo Pais, um modelo orgânico que privilegia o desenvolvimento de um projeto artístico singular, condições de excelência para o exercício da criação teatral, uma relação de parceria curiosa e exigente com os universos teatrais português e europeu, bem como uma especial vocação para a comunicabilidade dos espetáculos. Membro da União dos Teatros da Europa desde 2003, o TNSJ integra ainda o Teatro Carlos Alberto, um espaço de colaboração com companhias do Porto e um ponto de circulação fundamental para boa parte da criação portuguesa contemporânea, bem como o Mosteiro de São Bento da Vitória, monumento nacional do século XVII, onde se realizam espetáculos e outros eventos da programação do TNSJ.