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A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A Oficina é uma Cooperativa de Interesse Público com participação maioritária da Câmara Municipal de Guimarães, mas com uma equipa e gestão e programação totalmente independentes. Gere e programa o Centro Cultural Vila Flor (música, artes performativas e novo circo, galeria de arte), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (arte contemporânea e coleção José de Guimarães), a Casa da Memória de Guimarães (centro interpretativo territorial, património e artesanato), o Centro de Criação de Candoso (residências artísticas), o Espaço Oficina (oficinas de teatro, laboratórios da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho e criação), o Teatro Oficina (companhia de teatro) e um serviço de Educação e Mediação Cultural (transversal a todo o programa e com dois projetos escolares de educação artística).
A TARUMBA – Teatro de Marionetas
EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
EGEAC
Há mais de 20 anos que a EGEAC desenvolve a promoção, preservação e dinamização da atividade cultural de Lisboa, através da sua atividade de rua e da gestão de espaços como os teatros São Luiz e LU.CA, diversos museus, galerias de arte e monumentos como o Padrão dos Descobrimentos e o Castelo de São Jorge. Enquanto ator de intervenção privilegiada na cidade, a EGEAC assegura uma programação multidisciplinar, abrangente, inclusiva e democrática, procurando ser um agente ativo e recetivo, atuando tanto na esfera contemporânea como na mais popular.
Tem como visão e missão ser líder na criação e promoção cultural na cidade de Lisboa, referência na gestão de espaços e eventos culturais, agente de valorização patrimonial, catalisador de uma rede artística e cultural. Pretende criar uma personalidade cultural única e distintiva para a cidade de Lisboa, estimulando a criação e promoção artística, investindo em projetos culturais de referência e potenciando o diálogo entre a cidade e os seus públicos locais, nacionais e internacionais.
Fértil Cultural
fertil®Duarte Costa
FÉRTIL CULTURAL
A Fértil surge do encontro entre o teatro e a antropologia, duas formas de olhar para o ser humano como produtor de cultura e de questionar a sua condição de vida. Em 2010 é fundada a associação, com o propósito de dar voz às criações e investigações que partam desse princípio. As criações da Fértil assentam essencialmente no teatro e na sua relação com as outras formas artísticas.
O teatro é por excelência o laboratório onde se permite a experimentação do nosso trabalho. Privilegiando as criações originais, permite-nos, como criadores, uma melhor abordagem às mais diferentes temáticas e a adequação destas ao nosso propósito. É aqui que nos expressamos e onde partilhamos o nosso pensamento com o outro.
FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto
FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto
O FIMP tem, desde 1989, por missão a divulgação e promoção da marioneta contemporânea, do teatro e da performance de objetos e formas animadas.
O festival assume-se como um espaço de reflexão e crítica sobre as possibilidades desta forma teatral, feita também a partir das linguagens com que esta se cruza.
A continuada relação com escolas artísticas dá nota do empenho deste festival na valorização do tecido profissional e artístico da cidade e do país, oferecendo regularmente à comunidade espaços formativos.
O FIMP é também o resultado de uma equação que se expressa na diversidade das suas parcerias. Estas traduzem o contexto de implementação de um projeto artístico que se dirige a um público simultaneamente especializado e muito abrangente.
Fundação Centro Cultural de Belém
FUNDAÇÃO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
O Centro Cultural de Belém (CCB), projeto da autoria dos arquitetos Vittorio Gregotti (italiano) e Manuel Salgado (português), é gerido por uma Fundação que tem por missão a promoção da cultura, em particular da portuguesa, no domínio de todas as artes.
Localizado na parte ocidental de Lisboa, junto ao rio Tejo, o CCB foi inaugurado em 1993, após ter acolhido a Presidência das Comunidades Europeias.
O Centro desdobra-se em edifícios separados por ruas, praças e pontes, constituindo, no seu conjunto, um espaço vivo onde se trabalha, se passeia e onde se pode fruir a capacidade criadora dos grandes artistas de todos os tempos.
Ainda que privilegiando as formas de expressão contemporâneas, pode-se aqui assistir a espetáculos de música e canto, dança e teatro, visitar exposições e participar numa multiplicidade de atividades dirigidas a diferentes públicos e várias faixas etárias.
Pé de Cabra
PÉ DE CABRA
A Pé de Cabra foi constituída em fevereiro de 2009.
A empresa tem como objetivo principal a participação na criação e produção de projetos artísticos na área das artes performativas, artes plásticas, literatura ou multimédia. Tem também o intuito de promover a oferta artística, implementando e/ou apoiando a realização de projetos, ajudando quer à criação e formação de novos públicos, quer ao desenvolvimento de novas abordagens na criação de objetos artísticos.
Teatro do Bairro
Teatro do Bairro
TEATRO DO BAIRRO
Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, o Teatro do Bairro ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação plural e abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos. Desenvolve produções próprias e acolhe também espetáculos de outros criadores de teatro, bem como de música, cinema e dança. Acreditamos que a programação interdisciplinar que praticamos, incrementada na nossa própria criação, promove trocas e contaminações desejadas, que enriquecem todos os intervenientes. Um local de encontro dos cidadãos com as diferentes artes e os seus criadores
Teatro e Marionetas de Mandrágora
TEATRO E MARIONETAS DE MANDRÁGORA
A Companhia foi fundada em 2002 e está particularmente focada no teatro de marionetas. Na simbiose, nem sempre pacífica, entre uma linguagem simbólica, o legado tradicional e o pensamento contemporâneo, é na marioneta que nos apoiamos na procura de uma identidade artística própria. Procuramos desenvolver as potencialidades plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma e na em relação com o ator. Neste processo, tentamos descobrir e explorar uma dramaturgia que nos caracterize. A criação em parceria, o trabalho comunitário, inclusivo e de valorização social, e a descentralização são preocupações preponderantes no nosso quotidiano.
Teatro Nacional de São João
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO, E.P.E.
Fundado na década de 1990, o TNSJ afirmou, sob a direção de Ricardo Pais, um modelo orgânico que privilegia o desenvolvimento de um projeto artístico singular, condições de excelência para o exercício da criação teatral, uma relação de parceria curiosa e exigente com os universos teatrais português e europeu, bem como uma especial vocação para a comunicabilidade dos espetáculos. Membro da União dos Teatros da Europa desde 2003, o TNSJ integra ainda o Teatro Carlos Alberto, um espaço de colaboração com companhias do Porto e um ponto de circulação fundamental para boa parte da criação portuguesa contemporânea, bem como o Mosteiro de São Bento da Vitória, monumento nacional do século XVII, onde se realizam espetáculos e outros eventos da programação do TNSJ.
Teatro Viriato – CAEV
TEATRO VIRIATO – Centro de Artes do Espetáculo de Viseu
O Teatro Viriato, é uma estrutura cultural de programação e de produção de artes performativas gerida pelo Centro de Artes do Espetáculo de Viseu, Associação Cultural e Pedagógica, atualmente dirigido por Henrique Amoedo. Enquanto modelo de descentralização cultural no país, promove uma programação regular nacional e internacional de música, teatro, dança, novo circo e atividades pedagógicas, integrando várias redes a nível local, nacional e internacional. Aposta numa política de apoio aos artistas nacionais, através da coprodução e apoio a residências; criando ainda condições para a fixação de artistas profissionais na cidade. É, desde 1998, financiado pelo Município de Viseu e pelo Governo de Portugal.