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A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A Oficina é uma Cooperativa de Interesse Público com participação maioritária da Câmara Municipal de Guimarães, mas com uma equipa e gestão e programação totalmente independentes. Gere e programa o Centro Cultural Vila Flor (música, artes performativas e novo circo, galeria de arte), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (arte contemporânea e coleção José de Guimarães), a Casa da Memória de Guimarães (centro interpretativo territorial, património e artesanato), o Centro de Criação de Candoso (residências artísticas), o Espaço Oficina (oficinas de teatro, laboratórios da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho e criação), o Teatro Oficina (companhia de teatro) e um serviço de Educação e Mediação Cultural (transversal a todo o programa e com dois projetos escolares de educação artística).
A Turma
A TURMA
A Turma é uma estrutura de produção e criação no âmbito das artes performativas e audiovisuais com atividade continuada desde 2008. O seu repertório contempla peças de autores fundamentais da dramaturgia contemporânea e da nova dramaturgia, textos originais e propostas híbridas que transpõem as fronteiras do teatro, como criações cinematográficas ou audiowalks. Provoca a cooperação entre criadores das mais diversas áreas do espetáculo, investindo na criação de conteúdos originais. A investigação cénica e dramatúrgica sobre a linguagem e as relações humanas são as suas mais fortes premissas.
ÁGORA – CULTURA E DESPORTO DO PORTO, E.M.
0266_© Jose Caldeira
ÁGORA – CULTURA E DESPORTO DO PORTO, E.M.
Ágora é a designação da nova empresa de cultura e desporto da Câmara Municipal do Porto.
A sua missão é assegurar a programação, produção e supervisão das atividades culturais, desportivas e de animação na cidade, de acordo com as opções e estratégia definidas pelo Município do Porto. No âmbito da prestação de serviço público, cabe ainda à Ágora a gestão de vários espaços e equipamentos municipais, como o Teatro Municipal do Porto, a Galeria Municipal, o futuro Batalha Centro de Cinema, assim como toda a rede de equipamentos municipais desportivos (pavilhões, piscinas e grandes campos).
A Ágora – Cultura e Desporto, E.M. é ainda responsável pela gestão de outras plataformas, como o Queimódromo e os parques de estacionamento do Silo Auto, dos Poveiros e dos Jardins do Palácio de Cristal.
Alkantara
Alkantara dedica-se há mais de 25 anos à promoção e desenvolvimento de projetos na área das artes performativas, assumindo, a partir de Lisboa, um papel fulcral na constituição de uma comunidade internacional que não admite fronteiras físicas, artísticas e disciplinares.
O Alkantara Festival é um evento bienal que desde 2008 apresenta em Lisboa um programa de espetáculos, conversas, concertos e festas que contribui para a reflexão sobre práticas artísticas na sua relação com as questões da sociedade contemporânea. Ao longo do ano, o Alkantara desenvolve um programa de residências artísticas, encontros internacionais e apresentações públicas, no Espaço Alkantara.
Deste 2016 e até 2022 produz o projeto Sete Anos Sete Peças da coreógrafa Cláudia Dias, que se desdobra em várias partes: produção de uma peça por ano, um projeto editorial e um projeto de formação em escolas.
Amarelo Silvestre
Amarelo Silvestre
Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim, Município de Nelas. Teatro contemporâneo criado em contexto semi-urbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do actor em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre.
A direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos. Paula Trepado e Benedicte Garrido são as responsáveis pela gestão administrativa e pela produção executiva.
Nos biénios 2018-2019 e 2020-2021, as atividades da Amarelo Silvestre têm co-financiamento da Direção-Geral das Artes.
AMEC | Metropolitana
OML _ (c) Marcelo Albuquerque
AMEC | Metropolitana
A AMEC | Metropolitana é uma instituição cultural sem fins lucrativos constituída em março de 1992 com o objetivo de divulgar e ensinar a música clássica. É a entidade gestora de uma orquestra – a Orquestra Metropolitana de Lisboa – e de três escolas – a Academia Nacional Superior de Orquestra (ensino superior), o Conservatório de Música da Metropolitana (nível básico e secundário) e a Escola Profissional Metropolitana (ensino integrado).
Tendo como fundadores a Câmara Municipal de Lisboa, a Secretaria de Estado da Cultura, o Ministério da Educação e Ciência, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, a Secretaria de Estado do Turismo e a Secretaria de Estado do Desporto e Juventude, a AMEC | Metropolitana é constituída também por um conjunto alargado de Mecenas, Patrocinadores, Promotores Regionais e Parceiros, que se unem neste projeto com características inovadoras.
Distingue-se pela forma como congrega a prática musical das suas orquestras e o ensino vocacional da música, desde os níveis pré-escolares de iniciação até aos mestrados. Com mais de 30 anos de atividade, a AMEC | Metropolitana é hoje uma instituição consolidada, referência incontornável nos panoramas da cultura e do ensino artístico nacional. Já formou diversos diretores de orquestra e músicos instrumentistas, que exercem hoje a sua atividade nas mais importantes instituições nacionais e internacionais.
A AMEC | Metropolitana é um projeto único e inovador no contexto nacional e internacional, que assenta o seu valor numa atuação ampla e transversal nos domínios do ensino da música e da promoção da cultura musical.
ASSéDIO – Associação de Ideias Obscuras
ASSéDIO – Associação de Ideias Obscuras
Desde a sua criação, em 1998, a ASSéDIO tem desenvolvido aquilo que se orgulha de apresentar como um dos mais consistentes trabalhos de criação teatral em Portugal em torno das dramaturgias contemporâneas.
É no encontro da coerência da escolha de repertório com a renovação das linguagens cénicas que a ASSéDIO tem assentado a qualidade e distinção do seu trabalho. Através de um saber acumulado pela experiência e de uma inquietação alimentada pelo fazer, este coletivo tem construído a sua identidade e a relação com o público.
Associação Amigos do Coliseu do Porto
Coliseu Porto Ageas – foto João Octávio
Associação Amigos do Coliseu do Porto
O Coliseu do Porto inaugurou a 19 de dezembro de 1941 e está classificado como Monumento de Interesse Público. Ícone do modernismo, a decoração de estilo clássico coabita com os equipamentos e tecnologias mais recentes, proporcionando um ambiente único e totalmente preparado para receber os melhores espetáculos. A Sala Principal tem uma lotação de 3.000 lugares sentados e 4.000 lugares em plateia em pé, dispõe de uma pista de circo com características únicas no país, de um generoso fosso de orquestra para grandes óperas e cine-concertos, e de condições acústicas ímpares.
Em 1995, forma-se a Associação Amigos do Coliseu do Porto, empresa privada de utilidade pública e sem fins lucrativos, que se torna proprietária deste teatro. Os associados de referência são o Ministério da Cultura, a Câmara Municipal do Porto e a Área Metropolitana do Porto. Tem como missão proporcionar uma oferta cultural independente, plural e contínua aos seus públicos, complementando a programação de acolhimento com uma aposta cada vez mais sólida na programação própria de qualidade.
Astro Fingido
ASTRO FINGIDO – associação cultural
A ASTRO FINGIDO, dirigida por Ângela Marques e Fernando Moreira, opera em três eixos: criação teatral – privilegiando a circulação, a dramaturgia portuguesa e a formação de públicos; serviço educativo – visando o desenvolvimento integral dos alunos através das Artes Plásticas, Expressão Dramática, Música e Filosofia com Crianças; projeto cultural comunitário – envolvendo a comunidade de Lordelo-Paredes. Em 10 anos, a Astro Fingido criou, entre outros, O Grito dos Pavões, A Torre dos Alcoforados (Rota do Românico), Mulheres-Móveis e A Rua Esquecida (Rede Artéria); dinamiza, para o Município do Porto, uma oficina de FcC (Filosofário – Oficina do Pensar Crítico e Criativo) e orienta Teatro Amador para o Município de Paredes.
Atitudes
ATITUDES
Atentos ao Homem de Hoje, queremos surpreendê-lo com um projeto multidisciplinar que vá de encontro às novas necessidades e exigências, aproximando o cidadão ao teatro e transformando um aglomerado de casas num espaço de fruição mais humanizado.
Optando por um trabalho sensível às diversas correntes artísticas, procuramos incorporar as novas tecnologias e, traçando um caminho que lance pontes para a cidade, penetrar em sectores da população arredados do fenómeno teatral, abrindo espaço ao espetáculo eminentemente lúdico que coexista e se complemente com as linguagens teatrais emergentes, porque entendemos que a diversidade de oferta na agenda cultural de uma metrópole é também sinónimo de cosmopolitismo.
Balleteatro
BALLETEATRO CONTEMPORÂNEO DO PORTO, CRL
O Balleteatro teve, desde a sua constituição, a missão de ser um centro para o desenvolvimento das artes performativas. Fundado em 1983, teve um importante papel na construção de uma comunidade artística para as artes performativas contemporâneas na cidade do Porto. Conta com um vasto repertório ao nível da criação coreográfica pelas artistas residentes Isabel Barros e Né Barros, criações que, através de colaborações com outros artistas, cruzam diversas disciplinas, tais como as artes plásticas, a fotografia, a música, o cinema e as marionetas. Para além da criação, o Balleteatro foi pioneiro na democratização das artes pelos seus desafios formativos. Em 1989, abre a primeira Escola Profissional de dança e de teatro do País. É, desde 2015, estrutura artística residente no icónico Coliseu do Porto Ageas.
Causas Comuns
Créditos: Estelle Valente
Causas Comuns
A Causas Comuns é uma estrutura de produção que, no âmbito da sua missão, tem como principais objetivos a criação e apresentação de espetáculos.
Fundada em 2004, assume esta designação em 2011, por melhor traduzir o carácter móvel da sua constituição, onde cúmplices habituais procuram reunir «a equipa ideal» para cada projeto.
Juntando nas suas equipas artísticas e técnicas, profissionais de reconhecido mérito com criadores emergentes, procura promover a sua formação contínua e uma “contaminação” de gerações, visando a inovação, coerência e qualidade das atividades que desenvolve.
Em parceria com outras instituições, promove o contacto regular dos públicos com obras clássicas e contemporâneas de teatro, fomentando boas práticas de acessibilidade física, social e económica, privilegiando a itinerância como forma de contribuir para a diversidade e descentralização da oferta cultural.
Para além de Portugal, apresentou espetáculos na Finlândia, Chile e México.
A Causas Comuns partilha, com o Teatro do Eléctrico, um estúdio de trabalho situado no Espaço da Penha – uma casa aberta para a comunidade artística nacional e internacional.
Circolando
CIRCOLANDO – Espaço de Criação Transdisciplinar
A Circolando desenvolve a sua atividade desde 1999 sob direção artística de André Braga e Cláudia Figueiredo. Para além da criação e difusão dos projetos de André Braga e Cláudia Figueiredo, o núcleo da sua atividade, a Circolando mantém uma linha de apoio à criação de projetos de artistas associados e um centro de residências e criação no CACE Cultural do Porto, daí chamarmos à Circolando Espaço de Criação Transdisciplinar.
O conceito de transdisciplinaridade está no centro do projeto artístico. Um diálogo intenso entre dança e teatro, com forte apelo aos contributos de outros campos artísticos: poesia, artes plásticas, música, vídeo.
Colabora regularmente com algumas das mais prestigiadas estruturas culturais em Portugal e tem-se apresentado em festivais e teatros de diversos países.
Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental do Porto
CÍRCULO DE CULTURAL TEATRAL / TEATRO EXPERIMENTAL DO PORTO
O Teatro Experimental do Porto (TEP) é a mais antiga companhia de teatro profissional portuguesa ainda em atividade. Precursora do teatro moderno, estreou o primeiro espetáculo em 1953, sob a direção artística de António Pedro. Em 2012, a direção artística foi assumida por Gonçalo Amorim, encenador residente desde 2010. Ao longo destes 67 anos, passaram pelo TEP algumas das figuras mais carismáticas da cultura portuguesa e foram representadas obras dos principais autores nacionais e estrangeiros. Financiada pelo Governo de Portugal/Ministério da Cultura/Direcção Geral das Artes e apoiada pela Câmara Municipal do Porto, é uma das estruturas residentes do Teatro Campo Alegre, ao abrigo do programa Teatro em Campo Aberto.
CONVOCA
convoca
CONVOCA
A CONVOCA – Conservatório de Voz, Comunicação e Artes Performativas do Porto, é uma instituição de ensino artístico especializado em Música. O Conservatório Vocare é um estabelecimento de Ensino Artístico homologado pela Direção-Geral dos Estabelecimento Escolares DSR Norte (DGESTE)/Direção-Geral da Educação (DGES) desde 16 de janeiro de 2020, para o Curso Secundário de Música (Especialização em Voz), nos termos do art.o 29.o, do Decreto-Lei n.o 152/2013, de 4 de novembro. Também é certificado pela Direção Geral das Relações do Trabalho (DGERT) e homologado pela Trinity College London no âmbito dos cursos de Rock & Pop e Teatro Musical com o número de centro 57747. A personalização do Plano de Estudos e Métodos de Ensino utilizados estão adaptados à necessidade e individualidade de cada aluno. O Conservatório Vocare pretende ser uma entidade próxima da comunidade onde se insere, através dos seus espetáculos e atividades, promovendo assim o estudo da Voz nas suas diferentes vertentes.
Enquanto instituição, o Conservatório Vocare tem como propriedade sua a marca Vocare Portugal, que tem como objetivo ser uma referência ao nível do ensino de competências do uso da voz nos seus diferentes contextos (musical, terapêutico, técnico e profissional). A Vocare Portugal rege-se por valores associados à excelência, qualidade e diferenciação da sua oferta de serviços, sustentada por um corpo docente altamente qualificado, especializado e acreditado a nível artístico, pedagógico e com grande notoriedade mediática. O know-how, o conhecimento empírico e o longo-percurso e posicionamento já estabelecidos no mercado que uma marca como a Vocare Portugal possui, são características que permitem um crescimento e desenvolvimento sustentável de uma empresa como a CONVOCA.
Dançando com a Diferença
Associação dos Amigos de Arte Inclusiva – DANÇANDO COM A DIFERENÇA
O Dançando com a Diferença surgiu em 2001 na ilha da Madeira, como um projeto educativo e social de grande abrangência que visava a implementação da Dança Inclusiva na região.
A companhia de dança, sob a direção artística de Henrique Amoedo, tornou-se uma importante referência no panorama artístico europeu quando falamos de inclusão através das artes. Atualmente contamos com um núcleo na cidade de Viseu.
O nosso repertório inclui criações de diferentes coreógrafos, como Henrique Rodovalho, Paulo Ribeiro, Rui Horta, Clara Andermatt, Rui Lopes Graça, Tânia Carvalho e La Ribot.
EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
EGEAC
Há mais de 20 anos que a EGEAC desenvolve a promoção, preservação e dinamização da atividade cultural de Lisboa, através da sua atividade de rua e da gestão de espaços como os teatros São Luiz e LU.CA, diversos museus, galerias de arte e monumentos como o Padrão dos Descobrimentos e o Castelo de São Jorge. Enquanto ator de intervenção privilegiada na cidade, a EGEAC assegura uma programação multidisciplinar, abrangente, inclusiva e democrática, procurando ser um agente ativo e recetivo, atuando tanto na esfera contemporânea como na mais popular.
Tem como visão e missão ser líder na criação e promoção cultural na cidade de Lisboa, referência na gestão de espaços e eventos culturais, agente de valorização patrimonial, catalisador de uma rede artística e cultural. Pretende criar uma personalidade cultural única e distintiva para a cidade de Lisboa, estimulando a criação e promoção artística, investindo em projetos culturais de referência e potenciando o diálogo entre a cidade e os seus públicos locais, nacionais e internacionais.
Ensemble – sociedade de actores
ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES
Formado em 1996 pelos atores Emília Silvestre e Jorge Pinto, o ENSEMBLE é um projeto artístico de criação, experimentação e formação. Ao longo dos anos tem apresentado espetáculos de autores tão diversos como Molière, Shakespeare, Tchekhov ou Ibsen; de contemporâneos como Brian Friel, Samuel Beckett, Arnold Wesker, Tom Kempinski ou Jean Cocteau; encomendado textos originais e levado à cena dramaturgos portugueses como Luísa Costa Gomes, Jacinto Lucas Pires, Mickael de Oliveira e Ricardo Alves, em que envolveram dezenas de atores, bailarinos e músicos, encenadores e coreógrafos, designers de luz, som e vídeo, cenógrafos e figurinistas de todo o país. O rigor e exigência de qualidade deste singular projeto artístico reflete-se nas suas ambiciosas e, muitas vezes, arrojadas criações que o público tem acolhido sempre com entusiasmo.
Erva Daninha
COMPANHIA ERVA DANINHA
A Companhia Erva Daninha surge em 2006 e centra o seu trabalho na investigação de novas formas de fazer e apresentar circo, procurando elevar o virtuosismo a uma forma de comunicação de ideias. O foco da companhia é a criação artística. Tem vários espetáculos para palco, espaço público e espaços alternativos em repertório. A Erva Daninha dedica-se, também, à formação e programação de Circo Contemporâneo (Festival TRENGO). É, desde 2015, estrutura em residência no Teatro Campo Alegre no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto (Teatro Municipal do Porto / Câmara Municipal do Porto). Tem o apoio sustentado da República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes.
Estrutura Associação Cultural
ESTRUTURA
A Estrutura foi fundada em 2009 por Cátia Pinheiro e José Nunes. No seu percurso, destacam-se as últimas criações: “Uma Gaivota” (2016), “Geocide” (2017), “The End” (2017), “M’18” (2018), “Pathos” (2019), “Party” (2019), “The Walk#2” (2019) e o programa de formação “Recurso” (2018).
Colaborou com instituições como o Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional São João, São Luiz Teatro Municipal e Teatro Nacional Dona Maria II, entre outros.
A Estrutura é financiada pela Direção-Geral das Artes e é uma das companhias residentes no Teatro Campo Alegre, ao abrigo do programa “Campo Aberto”.
Fértil Cultural
fertil®Duarte Costa
FÉRTIL CULTURAL
A Fértil surge do encontro entre o teatro e a antropologia, duas formas de olhar para o ser humano como produtor de cultura e de questionar a sua condição de vida. Em 2010 é fundada a associação, com o propósito de dar voz às criações e investigações que partam desse princípio. As criações da Fértil assentam essencialmente no teatro e na sua relação com as outras formas artísticas.
O teatro é por excelência o laboratório onde se permite a experimentação do nosso trabalho. Privilegiando as criações originais, permite-nos, como criadores, uma melhor abordagem às mais diferentes temáticas e a adequação destas ao nosso propósito. É aqui que nos expressamos e onde partilhamos o nosso pensamento com o outro.
FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto
FIMP – Festival Internacional de Marionetas do Porto
O FIMP tem, desde 1989, por missão a divulgação e promoção da marioneta contemporânea, do teatro e da performance de objetos e formas animadas.
O festival assume-se como um espaço de reflexão e crítica sobre as possibilidades desta forma teatral, feita também a partir das linguagens com que esta se cruza.
A continuada relação com escolas artísticas dá nota do empenho deste festival na valorização do tecido profissional e artístico da cidade e do país, oferecendo regularmente à comunidade espaços formativos.
O FIMP é também o resultado de uma equação que se expressa na diversidade das suas parcerias. Estas traduzem o contexto de implementação de um projeto artístico que se dirige a um público simultaneamente especializado e muito abrangente.
Fundação Casa da Música
FUNDAÇÃO CASA DA MÚSICA
Edifício projetado pelo arquiteto Rem Koolhaas e inaugurado em 2005, a Casa da Música marcou a diferença no contexto urbano em que se insere e afirmou-se enquanto instituição artística inovadora. É residência de cinco agrupamentos – orquestra sinfónica, ensemble de música contemporânea, orquestra barroca, coro e coro infantil – e assume um papel ativo no estímulo à criação contemporânea, através de encomendas regulares a compositores. Os seus ciclos de programação recebem os grandes nomes internacionais e também os novos talentos, estendendo-se a todos os períodos da história da música e dando espaço a diversos géneros musicais. Conta ainda com um Serviço Educativo que proporciona múltiplas vivências musicais às mais variadas comunidades.
Fundação Centro Cultural de Belém
FUNDAÇÃO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
O Centro Cultural de Belém (CCB), projeto da autoria dos arquitetos Vittorio Gregotti (italiano) e Manuel Salgado (português), é gerido por uma Fundação que tem por missão a promoção da cultura, em particular da portuguesa, no domínio de todas as artes.
Localizado na parte ocidental de Lisboa, junto ao rio Tejo, o CCB foi inaugurado em 1993, após ter acolhido a Presidência das Comunidades Europeias.
O Centro desdobra-se em edifícios separados por ruas, praças e pontes, constituindo, no seu conjunto, um espaço vivo onde se trabalha, se passeia e onde se pode fruir a capacidade criadora dos grandes artistas de todos os tempos.
Ainda que privilegiando as formas de expressão contemporâneas, pode-se aqui assistir a espetáculos de música e canto, dança e teatro, visitar exposições e participar numa multiplicidade de atividades dirigidas a diferentes públicos e várias faixas etárias.
INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo
INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo
O INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo é um polo internacional dedicado às artes do circo, localizado em Vila Nova de Famalicão, que tem como missão dinamizar e fomentar a prática do Circo Contemporâneo, em Portugal através do seu Curso Profissional, da criação de espetáculos com o seu projeto Cia Umpor1, recebendo residências artísticas de companhias nacionais e internacionais, apoiando artistas emergentes, produzindo o CUPULA Circus Village Festival em Arcozelo (Vila Nova de Gaia) e desenvolvendo o seu projeto Circo de Papel numa tenda de 1800m2, aquecida, com 330 lugares sentados, destinada em exclusivo ao desenvolvimento e criação artística para todos os públicos, e assim divulgando o circo pelas várias camadas da nossa sociedade.
Instável – Centro Coreográfico
Timber, de Roberto Olivan ©️ Joana Rodrigues
A Instável – Centro Coreográfico pretende valorizar criadores e intérpretes de dança contemporânea do Porto e da Região Norte, através da criação de oportunidades e promoção de melhores condições para a atividade artística. Com trabalho nas áreas da criação artística, formação e apoio a criadores, pesquisa e desenvolvimento de públicos, a Instável afirma-se como um espaço vivo e informal, por onde passam múltiplos criadores e intérpretes, numa lógica de incubadora de experimentação, onde é promovido o encontro, o trabalho e a aprendizagem, com base na colaboração e incentivo.
Foi fundada em 1999, por Ana Figueira, no âmbito do Núcleo de Experimentação Coreográfica (NEC), e deu-se a conhecer através das criações da Companhia: a cada ano, um criador convidado, um grupo de intérpretes selecionado em audição, uma nova obra, uma circulação e o desvanecer natural de uma produção com o nascer de outra, num renovado ciclo de vida.
Em 2012, com a mudança para o Teatro Campo Alegre, a Instável ampliou a sua atividade, dando início à dinamização de um programa de residências artísticas e ao trabalho de apoio e incentivo a criadores e intérpretes. Os apoios do Teatro Municipal do Porto e Ministério da Cultura têm levado à afirmação da Instável enquanto Centro Coreográfico do Porto e Região Norte, um espaço vivo que privilegia a aprendizagem, experimentação e criação para a dança.
Instituto Politécnico do Porto
Teatro Helena Sá e Costa – ESMAE /IPP
A Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico do Porto, nas áreas de formação da Dança, Música e Teatro.
Acolhe no seu seio o Teatro Helena Sá e Costa (THSC), que tem como missão divulgar e fomentar as Artes, enquanto potenciador do processo do conhecimento e do crescimento integral do indivíduo, experimentando outras tendências e suportando movimentos de projetos artísticos embrionários dentro e fora da instituição.
Atualmente o THSC tem como estratégia a apresentação de novas criações, bem como o acolhimento de produções internas e externas nas áreas performativas.
Nome Próprio
NOME PRÓPRIO
Fundada no ano 2000, a Nome Próprio produz espetáculos de dança contemporânea e teatro. O coreógrafo e encenador Victor Hugo Pontes – seu fundador e diretor artístico – trabalha muitas vezes na fronteira entre linguagens artísticas, distinguindo-se pelo uso eclético de expressões como a música clássica ou experimental, as artes plásticas ou a literatura. Entre os seus espetáculos, contam-se Manual de Instruções, A Ballet Story (Espetáculo de Dança do Ano 2012, Público e Expresso), Zoo, Coppia, Se Alguma Vez Precisares da Minha Vida, Vem e Toma-a, Nocturno e Margem. Ao longo dos anos, a Nome Próprio desenvolveu projetos com várias instituições, apresentados em Portugal e no estrangeiro: TNSJ, Teatro Municipal do Porto, CCVF, Gulbenkian, CCB, teatros Maria Matos e São Luiz, Festival Panorama (Brasil), Festival de Dance de Cannes, Théâtre de Liège e Festival Paris l’Été, entre outros.
OPART – Organismo de Produção Artística
OPART – Organismo de Produção Artística, E.P.E.
O OPART tem por objeto a prestação de serviço público na área da música erudita e do bailado, através do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) e da Companhia Nacional de Bailado (CNB). O TNSC foi inaugurado em 1793 e mantém-se ainda hoje como o único teatro nacional vocacionado para a produção e apresentação de ópera e de música coral e sinfónica. Os agrupamentos artísticos residentes são o Coro do TNSC (1943), e a Orquestra Sinfónica Portuguesa (1993). A CNB (1977), sediada no Teatro Camões, apresenta obras de referência do repertório internacional, quer as incontornáveis do clássico, quer as de coreógrafos como Balanchine, De Keersmaeker, Forsythe, Joos, Kylián, Limon, Van Manen ou Spöerli.
Paralelamente tem apostado, ao longo dos últimos quarenta anos, em encomendas geradoras de uma identidade própria, destacando-se os convites a autores portugueses como Armando Jorge, Fernando Duarte, Olga Roriz, Rui Lopes Graça ou Vasco Wellenkamp.
Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
ORQUESTRA DE CÂMARA DE CASCAIS E OEIRAS
A Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), fundada em 2000, é apoiada pelas Câmaras Municipais de Cascais e de Oeiras e pela DGArtes. Considerada uma das melhores formações deste género em Portugal, tem um papel fundamental na vida cultural daqueles municípios. A OCCO tem tocado na maioria dos festivais nacionais de música erudita e também em vários países europeus, nomeadamente em festivais na Alemanha, Bulgária, Espanha e Itália, destacando-se as suas participações nas Assembleias Gerais dos Festivais Europeus. Têm tocado com a OCCO destacados solistas nacionais e estrangeiros.Em 2012, a Câmara Municipal de Cascais atribuiu à OCCO a Medalha de Mérito Cultural pelo seu contributo à cultura e à arte.
A OCCO foi criada e é dirigida pelo Maestro Nikolay Lalov
Pé de Cabra
PÉ DE CABRA
A Pé de Cabra foi constituída em fevereiro de 2009.
A empresa tem como objetivo principal a participação na criação e produção de projetos artísticos na área das artes performativas, artes plásticas, literatura ou multimédia. Tem também o intuito de promover a oferta artística, implementando e/ou apoiando a realização de projetos, ajudando quer à criação e formação de novos públicos, quer ao desenvolvimento de novas abordagens na criação de objetos artísticos.
Plataforma do Pandemónio
Associação Plataforma do Pandemónio – colectivo de criação artística
Somos um coletivo de criação artística que aposta na expansão de novos artistas e numa abordagem criativa que privilegie a multidisciplinaridade. Esta Plataforma surge em plena pandemia como uma iniciativa desprendida, mas que se assume como veículo na construção duma alternativa de política cultural pensada com verdadeiro sentido comunitário e colaborativo, com pensamento estratégico e real concretização.
Um dos nossos eixos estruturantes é a criação artística multidisciplinar, num sentido agregador de diferentes formas de expressão e de pensamento. Nasce assim o segmento INCUBADORA, que além da criação artística, incide também na expansão de artistas emergentes e no apoio à produção. Em relação simbiótica com este segmento da nossa atividade, surge o EMERGÊNCIAS, dedicado à programação cultural; aqui, procuramos uma programação multifacetada, com nítido enfoque na implementação de novos artistas no panorama cultural nacional. Por último, e porque não conseguimos dissociar o público desta grande equação que compõe o que consideramos ser uma política cultural de vanguarda, outro dos eixos que alicerçam a nossa atividade é a criação de públicos. Assim, surge o PANDEMONIUM, o nosso Serviço Educativo, onde a mediação cultural e a experimentação artística são pedras de toque incontornáveis.
Saco Azul Associação Cultural
SACO AZUL
A Saco Azul foi fundada em 2002 com o objetivo de fomentar uma programação artística que promova a pesquisa, a experimentação, a criação e o pensamento crítico. Sediada no Maus Hábitos, sítio icónico do Porto, a associação programa para este espaço mas também para fora de portas. Nestes quase 19 anos tem assim consolidado a sua estrutura e alargado a sua influência no panorama da cidade, do país e internacionalmente. Recebe apoio ininterruptamente pela Direção-Geral das Artes, Ministério da Cultura, desde 2011. Além de ter sido contemplada com outros financiamentos pela Câmara do Porto, recebeu também apoios de muitas outras entidades como do Ministério da Cultura Brasileiro, além de contar com inúmeros e valiosos parceiros que apoiam as suas atividades.
Teatro Académico Gil Vicente
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
O Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) é uma estrutura da Universidade de Coimbra. Inaugurado em 1961, a sua missão cultural, artística e educativa sempre se desenvolveu entre a cidade e a Universidade. Espaço destinado à prestação de um serviço público, oferece uma programação regular e diversificada, integrando Coimbra nas redes nacionais e internacionais do teatro, da dança, da música e do cinema.
Os seus projetos, que se estendem temporalmente, defendem linhas programáticas próprias, tornando-os únicos no panorama artístico nacional: Centro de Dramaturgia Contemporânea; Encontro de Novas Dramaturgias (Festival END); Abril Dança em Coimbra, Mostra de Teatro Universitário; e o projeto internacional de formação avançada École des Maîtres.
Teatro Art’Imagem
TEATRO ART’IMAGEM
O Teatro Art’Imagem foi fundado em 1981 e reúne um trabalho com mais de 37 anos, mais de uma centena de criações e a realização anual de dois Festivais Internacionais de Teatro.
Dispõe de sede na cidade do Porto, onde se encontra parte do centro de documentação e arquivo histórico. Desde 2008, em protocolo com a Câmara Municipal da Maia, situa a sua unidade de criação e produção na Quinta da Caverneira, em Águas Santas, onde dispõe de um auditório, arquivos, sala de exposições, biblioteca e escritório. No âmbito da sua missão tem como principais objetivos desenvolver seis eixos fundamentais: Criação, Programação da Quinta da Caverneira, Festivais, Circulação Nacional e Internacional e Desenvolvimento de Público através de Oficinas de Teatro e Ações Comunitárias.
Teatro da Didascália
Teatro da Didascália
O Teatro da Didascália foi fundado em 2008 em Joane, Vila Nova de Famalicão. Tendo como principal atividade a criação ligada às artes performativas, persegue um trabalho de pesquisa e de cruzamento artístico, com o objetivo de fazer surgir uma linguagem própria e inovadora.
Paralelamente à criação de espetáculos, o Teatro da Didascália desenvolve três projetos ligados à programação cultural: o Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous e o encontro de teatro Territórios Dramáticos, ambos procurando alterar a maneira como utilizamos os espaços público e privado, potenciando através destes a interação entre as artes, o território e as suas comunidades; e o Espaço FAUNA, um novo projeto de criação e programação regular criado em 2018 na Quinta da Bemposta, em Joane.
Teatro da Garagem
TEATRO DA GARAGEM
O Teatro da Garagem é uma companhia de teatro, fundada em 1989, que dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação de novas formas de escrita para teatro e das novas formas cénicas que a acompanham.
A companhia trabalha com um autor/encenador residente, um músico, um núcleo de atores, uma equipa de produção, um desenhador de luz, um cenógrafo e figurinista. Para além das criações próprias, a partir de textos de Carlos J. Pessoa, a companhia desenvolve um trabalho com a comunidade, através das atividades do Serviço Educativo, e dá a conhecer o trabalho de novos criadores através do ciclo Try Better, Fail Better.
O Teatro da Garagem reside desde 2005 no Teatro Taborda, a convite da EGEAC/Câmara Municipal de Lisboa.
Teatro do Bairro
Teatro do Bairro
TEATRO DO BAIRRO
Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, o Teatro do Bairro ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação plural e abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos. Desenvolve produções próprias e acolhe também espetáculos de outros criadores de teatro, bem como de música, cinema e dança. Acreditamos que a programação interdisciplinar que praticamos, incrementada na nossa própria criação, promove trocas e contaminações desejadas, que enriquecem todos os intervenientes. Um local de encontro dos cidadãos com as diferentes artes e os seus criadores
Teatro do Bolhão
TEATRO DO BOLHÃO, Centro de Formação e Produção
O Teatro do Bolhão foi fundado em 2003 por um grupo de 15 profissionais com percursos relevantes nas várias áreas da criação e produção teatral e com uma cumplicidade artística e ética forjada na dinamização da ACE Escola de Artes.
A companhia promove um modelo de criação eclético, destacando-se a releitura das dramaturgias clássicas, a divulgação de novos autores e o trabalho pluridisciplinar de Joana Providência.
Instalado desde 2015 no Palácio do Bolhão, um edifício histórico classificado onde dispõe de dois auditórios, o Teatro do Bolhão configura-se como um espaço de criação, programação e acolhimento autónomo e diferenciado. Destaca-se ainda a programação do seu Serviço Educativo, vocacionada para os públicos infantis, escolares e informais.
Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
O Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana é a companhia profissional de teatro residente no Teatro Municipal Sá de Miranda, Viana do Castelo.
Estrutura fundacional da criação artística profissional do Alto Minho e Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, dinamiza uma oferta cultural comprometida com o desenvolvimento de públicos, a inclusão e a acessibilidade aos bens culturais, apresentando mais de 100 representações teatrais por ano, entre novas criações, reposições, acolhimento e circulação de espetáculos. O seu Projeto Comunidade e Serviço Educativo oferecem em permanência iniciativas de fruição artística a vários grupos locais.
Estrutura financiada pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela República Portuguesa / DG Artes.
Teatro dos Aloés
TEATRO DOS ALOÉS
Fundado em 2000, o Teatro dos Aloés foi criado por um conjunto de atores que já tinham partilhado uma série de projetos e experiências. Deve o seu nome a Uma Lição dos Aloés, um magnífico texto do autor sul-africano Athol Fugard que nos fala da amizade, da confiança nos outros, da resistência na luta em defesa de ideais, da beleza da poesia e da arte que fazem dos homens seres superiores e felizes, da força das ideias, da crença no progresso da humanidade e da tranquila sabedoria que é acreditar nesses objetivos. Aprendemos, em Uma Lição dos Aloés, como é possível resistir em condições adversas e vencer o medo, a suspeição e a intriga quando é bem clara a utopia que queremos concretizar.
Teatro e Marionetas de Mandrágora
TEATRO E MARIONETAS DE MANDRÁGORA
A Companhia foi fundada em 2002 e está particularmente focada no teatro de marionetas. Na simbiose, nem sempre pacífica, entre uma linguagem simbólica, o legado tradicional e o pensamento contemporâneo, é na marioneta que nos apoiamos na procura de uma identidade artística própria. Procuramos desenvolver as potencialidades plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma e na em relação com o ator. Neste processo, tentamos descobrir e explorar uma dramaturgia que nos caracterize. A criação em parceria, o trabalho comunitário, inclusivo e de valorização social, e a descentralização são preocupações preponderantes no nosso quotidiano.
Teatro Estúdio Fontenova
A Paz Perpétua – Créditos Helena Tomás
Teatro Estúdio Fontenova
O TEF nasceu a 15 de setembro de 1985, com atividade profissional regular desde 2004. Desenvolve atividades de criação, programação e formação, sendo o teatro a sua área-âncora. O projeto artístico é, também, um projeto cívico. A arte coloca-se ao serviço da comunidade. No seu historial conta com 77 criações, a organização de 22 edições do Festival Internacional de Teatro – Festa do Teatro – festival de cruzamentos disciplinares, debates, mostra de curtas e exposições. O seu trabalho centra-se na dramaturgia contemporânea, nas suas origens e na noção de encenação como prolongamento do gesto literário. A 15 de setembro de 2004, o TEF recebeu a medalha de honra da cidade de Setúbal (mérito cultural).
Estrutura financiada: República Portuguesa – Cultura – DGArtes e Câmara Municipal de Setúbal
Teatro Independente de Oeiras – TIO
Foto: Pedro Antas Ferreira
Teatro Independente de Oeiras – TIO
O Teatro Independente de Oeiras (TIO) é uma companhia profissional de teatro com 31 anos de carreira, com sala própria credenciada pela DGArtes na RTCP (Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses), tem 73 produções apresentadas, 4.207 sessões realizadas, 4 prémios e mais de 430 mil espectadores. Especializou-se em teatro de comédia e em musicais para toda a família.
O TIO levou à cena autores internacionalmente reconhecidos e, a par das comédias, o TIO tem desenvolvido trabalho na área da juventude e infância, sendo de realçar 12 workshops e 6 cursos de teatro realizados nos últimos 4 anos.
O TIO fica ainda ligado, como sala de acolhimento, a inúmeras companhias estrangeiras representando países como Espanha, Cabo Verde, Moçambique e Brasil.
www.facebook.com/teatroindependentedeoeiras
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Teatro Meridional
TEATRO MERIDIONAL
Fundado em Lisboa (1992), o Teatro Meridional é uma Companhia vocacionada para a itinerância que procura nas suas montagens um estilo marcado pelo protagonismo do trabalho de interpretação do ator, fazendo da construção de cada objeto cénico uma aposta de pesquisa e experimentação. É associado da Performart desde 2017.
As principais linhas de atuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais, com a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais, com a encenação e adaptação de textos maiores da dramaturgia mundial, e com a criação de espetáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica.
O TM recebeu até à data 44 distinções, destacando-se o Prémio Europa Novas Realidades Teatrais, 2010.
Teatro Nacional D. Maria II
TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E.
O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, abriu as suas portas em 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da Rainha Maria II. Em 1964, foi palco de um violento incêndio que o destruiu por completo, reabrindo 14 anos mais tarde, após uma reconstrução total que, no entanto, preservou o estilo neoclássico original. Localizado em plena Praça D. Pedro IV, no Rossio, foi reclassificado, em 2012, como monumento nacional.
Desde 2015 sob a Direção Artística de Tiago Rodrigues, o D. Maria II tem como prioridade abrir o Teatro à comunidade, atraindo e formando novos públicos e levando a todas as camadas da população atividades culturais e artísticas.
Teatro Nacional de São João
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO, E.P.E.
Fundado na década de 1990, o TNSJ afirmou, sob a direção de Ricardo Pais, um modelo orgânico que privilegia o desenvolvimento de um projeto artístico singular, condições de excelência para o exercício da criação teatral, uma relação de parceria curiosa e exigente com os universos teatrais português e europeu, bem como uma especial vocação para a comunicabilidade dos espetáculos. Membro da União dos Teatros da Europa desde 2003, o TNSJ integra ainda o Teatro Carlos Alberto, um espaço de colaboração com companhias do Porto e um ponto de circulação fundamental para boa parte da criação portuguesa contemporânea, bem como o Mosteiro de São Bento da Vitória, monumento nacional do século XVII, onde se realizam espetáculos e outros eventos da programação do TNSJ.
Teatro O Bando
Fundado em 1974, o Teatro O Bando é uma das mais antigas cooperativas culturais do país, assumindo-se como um colectivo que elege a transfiguração estética enquanto modo de participação cívica e comunitária. Na génese do Bando encontram-se o teatro de rua e as atividades de animação para a infância. As criações do Bando definem-se sobretudo pela sua dimensão plástica e cenográfica e pelo trabalho dramatúrgico, que na maior parte das vezes adapta textos de autores de língua portuguesa não escritos para teatro. O Bando continua a procurar o singularismo das suas criações, pretendendo alcançar obras de arte mais acutilantes e inesperadas. Depois de diversas moradas, O Bando habita hoje uma quinta em Vale dos Barris, Palmela.
Teatro Pé de Vento
PÉ DE VENTO, C.R.L
A Pé de Vento iniciou a atividade como companhia profissional de teatro no Porto, em 1978. Em Fevereiro desse ano, com o primeiro apoio anual e regular, começou a sua longa caminhada, privilegiando o público infanto-juvenil.
Desde a fundação que a direção artística assentou num núcleo formado pelo encenador João Luiz, a dramaturgista Maria João Reynaud e o escritor Manuel António Pina, autor representado desde os primeiros espectáculos da Companhia.
Em Outubro de 1996, abriu ao público o Teatro da Vilarinha, uma sala de 106 lugares, equipada com teia e demais condições técnicas.
É uma Instituição de Utilidade Pública desde 2013. Nos seus 25 anos, em 2003, a Câmara Municipal do Porto atribuiu-lhe a Medalha de Mérito – Grau Prata.
Teatro Viriato – CAEV
TEATRO VIRIATO – Centro de Artes do Espetáculo de Viseu
O Teatro Viriato, é uma estrutura cultural de programação e de produção de artes performativas gerida pelo Centro de Artes do Espetáculo de Viseu, Associação Cultural e Pedagógica, atualmente dirigido por Henrique Amoedo. Enquanto modelo de descentralização cultural no país, promove uma programação regular nacional e internacional de música, teatro, dança, novo circo e atividades pedagógicas, integrando várias redes a nível local, nacional e internacional. Aposta numa política de apoio aos artistas nacionais, através da coprodução e apoio a residências; criando ainda condições para a fixação de artistas profissionais na cidade. É, desde 1998, financiado pelo Município de Viseu e pelo Governo de Portugal.
teatromosca
AMAS teatromosca (c) William Cá
teatromosca
O teatromosca é uma companhia de teatro fundada em Sintra em 1999. Entre outros projetos, produziu Trilogia Norte-Americana, adaptando três dos mais influentes romances norte-americanos (Moby Dick; O Som e a Fúria; Fahrenheit 451). Desde 2017, é responsável pela programação do AMAS – Auditório Municipal António Silva, em Agualva-Cacém. Algumas das suas produções foram selecionadas pelo semanário Expresso como dos melhores espetáculos teatrais apresentados em Portugal. A companhia organiza, anualmente, o festival de artes performativas MUSCARIUM, é responsável por um conjunto de projetos de intervenção comunitária e possui um projeto editorial, moscaMORTA, que promove a edição de textos relacionados com as artes do espetáculo.