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A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A OFICINA – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães
A Oficina é uma Cooperativa de Interesse Público com participação maioritária da Câmara Municipal de Guimarães, mas com uma equipa e gestão e programação totalmente independentes. Gere e programa o Centro Cultural Vila Flor (música, artes performativas e novo circo, galeria de arte), o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (arte contemporânea e coleção José de Guimarães), a Casa da Memória de Guimarães (centro interpretativo territorial, património e artesanato), o Centro de Criação de Candoso (residências artísticas), o Espaço Oficina (oficinas de teatro, laboratórios da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho e criação), o Teatro Oficina (companhia de teatro) e um serviço de Educação e Mediação Cultural (transversal a todo o programa e com dois projetos escolares de educação artística).
Associação Amigos do Coliseu do Porto
Coliseu Porto Ageas – foto João Octávio
Associação Amigos do Coliseu do Porto
O Coliseu do Porto inaugurou a 19 de dezembro de 1941 e está classificado como Monumento de Interesse Público. Ícone do modernismo, a decoração de estilo clássico coabita com os equipamentos e tecnologias mais recentes, proporcionando um ambiente único e totalmente preparado para receber os melhores espetáculos. A Sala Principal tem uma lotação de 3.000 lugares sentados e 4.000 lugares em plateia em pé, dispõe de uma pista de circo com características únicas no país, de um generoso fosso de orquestra para grandes óperas e cine-concertos, e de condições acústicas ímpares.
Em 1995, forma-se a Associação Amigos do Coliseu do Porto, empresa privada de utilidade pública e sem fins lucrativos, que se torna proprietária deste teatro. Os associados de referência são o Ministério da Cultura, a Câmara Municipal do Porto e a Área Metropolitana do Porto. Tem como missão proporcionar uma oferta cultural independente, plural e contínua aos seus públicos, complementando a programação de acolhimento com uma aposta cada vez mais sólida na programação própria de qualidade.
EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural
EGEAC
Há mais de 20 anos que a EGEAC desenvolve a promoção, preservação e dinamização da atividade cultural de Lisboa, através da sua atividade de rua e da gestão de espaços como os teatros São Luiz e LU.CA, diversos museus, galerias de arte e monumentos como o Padrão dos Descobrimentos e o Castelo de São Jorge. Enquanto ator de intervenção privilegiada na cidade, a EGEAC assegura uma programação multidisciplinar, abrangente, inclusiva e democrática, procurando ser um agente ativo e recetivo, atuando tanto na esfera contemporânea como na mais popular.
Tem como visão e missão ser líder na criação e promoção cultural na cidade de Lisboa, referência na gestão de espaços e eventos culturais, agente de valorização patrimonial, catalisador de uma rede artística e cultural. Pretende criar uma personalidade cultural única e distintiva para a cidade de Lisboa, estimulando a criação e promoção artística, investindo em projetos culturais de referência e potenciando o diálogo entre a cidade e os seus públicos locais, nacionais e internacionais.
Erva Daninha
COMPANHIA ERVA DANINHA
A Companhia Erva Daninha surge em 2006 e centra o seu trabalho na investigação de novas formas de fazer e apresentar circo, procurando elevar o virtuosismo a uma forma de comunicação de ideias. O foco da companhia é a criação artística. Tem vários espetáculos para palco, espaço público e espaços alternativos em repertório. A Erva Daninha dedica-se, também, à formação e programação de Circo Contemporâneo (Festival TRENGO). É, desde 2015, estrutura em residência no Teatro Campo Alegre no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto (Teatro Municipal do Porto / Câmara Municipal do Porto). Tem o apoio sustentado da República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes.
Fundação Centro Cultural de Belém
FUNDAÇÃO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
O Centro Cultural de Belém (CCB), projeto da autoria dos arquitetos Vittorio Gregotti (italiano) e Manuel Salgado (português), é gerido por uma Fundação que tem por missão a promoção da cultura, em particular da portuguesa, no domínio de todas as artes.
Localizado na parte ocidental de Lisboa, junto ao rio Tejo, o CCB foi inaugurado em 1993, após ter acolhido a Presidência das Comunidades Europeias.
O Centro desdobra-se em edifícios separados por ruas, praças e pontes, constituindo, no seu conjunto, um espaço vivo onde se trabalha, se passeia e onde se pode fruir a capacidade criadora dos grandes artistas de todos os tempos.
Ainda que privilegiando as formas de expressão contemporâneas, pode-se aqui assistir a espetáculos de música e canto, dança e teatro, visitar exposições e participar numa multiplicidade de atividades dirigidas a diferentes públicos e várias faixas etárias.
Fundação de SERRALVES
INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo
INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo
O INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo é um polo internacional dedicado às artes do circo, localizado em Vila Nova de Famalicão, que tem como missão dinamizar e fomentar a prática do Circo Contemporâneo, em Portugal através do seu Curso Profissional, da criação de espetáculos com o seu projeto Cia Umpor1, recebendo residências artísticas de companhias nacionais e internacionais, apoiando artistas emergentes, produzindo o CUPULA Circus Village Festival em Arcozelo (Vila Nova de Gaia) e desenvolvendo o seu projeto Circo de Papel numa tenda de 1800m2, aquecida, com 330 lugares sentados, destinada em exclusivo ao desenvolvimento e criação artística para todos os públicos, e assim divulgando o circo pelas várias camadas da nossa sociedade.
O Espaço do Tempo
O Espaço do Tempo
Teatro do Bolhão
TEATRO DO BOLHÃO, Centro de Formação e Produção
O Teatro do Bolhão foi fundado em 2003 por um grupo de 15 profissionais com percursos relevantes nas várias áreas da criação e produção teatral e com uma cumplicidade artística e ética forjada na dinamização da ACE Escola de Artes.
A companhia promove um modelo de criação eclético, destacando-se a releitura das dramaturgias clássicas, a divulgação de novos autores e o trabalho pluridisciplinar de Joana Providência.
Instalado desde 2015 no Palácio do Bolhão, um edifício histórico classificado onde dispõe de dois auditórios, o Teatro do Bolhão configura-se como um espaço de criação, programação e acolhimento autónomo e diferenciado. Destaca-se ainda a programação do seu Serviço Educativo, vocacionada para os públicos infantis, escolares e informais.
Teatro Nacional de São João
TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO, E.P.E.
Fundado na década de 1990, o TNSJ afirmou, sob a direção de Ricardo Pais, um modelo orgânico que privilegia o desenvolvimento de um projeto artístico singular, condições de excelência para o exercício da criação teatral, uma relação de parceria curiosa e exigente com os universos teatrais português e europeu, bem como uma especial vocação para a comunicabilidade dos espetáculos. Membro da União dos Teatros da Europa desde 2003, o TNSJ integra ainda o Teatro Carlos Alberto, um espaço de colaboração com companhias do Porto e um ponto de circulação fundamental para boa parte da criação portuguesa contemporânea, bem como o Mosteiro de São Bento da Vitória, monumento nacional do século XVII, onde se realizam espetáculos e outros eventos da programação do TNSJ.
Teatro Viriato – CAEV
TEATRO VIRIATO – Centro de Artes do Espetáculo de Viseu
O Teatro Viriato, é uma estrutura cultural de programação e de produção de artes performativas gerida pelo Centro de Artes do Espetáculo de Viseu, Associação Cultural e Pedagógica, atualmente dirigido por Henrique Amoedo. Enquanto modelo de descentralização cultural no país, promove uma programação regular nacional e internacional de música, teatro, dança, novo circo e atividades pedagógicas, integrando várias redes a nível local, nacional e internacional. Aposta numa política de apoio aos artistas nacionais, através da coprodução e apoio a residências; criando ainda condições para a fixação de artistas profissionais na cidade. É, desde 1998, financiado pelo Município de Viseu e pelo Governo de Portugal.